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segunda-feira, 14 de abril de 2008

As cores do dia pálido


Difícil é ver além daquilo que nos limita. Onde percepções fundem-se à realidade, crua, onde pessoas parecem selvagens, o mar de cinza seus lares e caixa cega seu cotidiano. É puro contraste. Enquanto senhoras choram em lenços de seda, há aqueles que precisam tanto de apoio, que lágrimas já se tornaram um luxo.
Será que há algo mais a se ver diariamente? A vida é tão rica, detalhes profundos insinuam e fenômenos comprovam que é bom estar vivo. Não somos máquinas de carne osso, mas sentimentos de corpo e alma. Talvez importância seja algo que atribuimos valor, então qualquer coisa pode tornar-se de valia, e as mais simples sim, estas marcam. Mas aqui jaz um vivo, onde lucro era seu alvo, agora alvo, pálido, não leva nada consigo. O que era de seu valor ficou junto à terra, e junto a si, nada e de mãos vazias. Uns bons momentos de felicidade, até altruísmo (sim ainda existe), umas risadas alheias e amigos, estes, acredito, são eternos. "Embora quem quase morreu esteja vivo, quem quase vive já morreu".

3 gols:

Lu disse...

Ei, descobri que você tem blog!
Sério, que animal!
Tu escreves muito bem!
Tô impressionada e procurando algum outro curso pra fazer, já! Não sou tão boa assim... hahaha
Adorei todos os textos!
E nos poemas tu mostras uma sensibilidade incrível!
Lindo!

beeeijo!

Laís Mezzari disse...

A mais pura verdade.
Mas fechamos os olhos pra não ver. Pra não ter que sentir que algo está errado.
É... isso é a sociedade! ;)
Beijinhos.

Lu disse...

Tá na hora de atualizar isso aqui, né?
Queres ajuda! hahahha
Não tenho mais nada pra ler!
(quero terminar o Caçador de pipas!!)
Mas tenho tempo de sobra pra ler teu blog e o da Laís!
hahahaha
;*