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domingo, 16 de março de 2008

Talvez um desabafo

É difícil soletrar em palavras, mas elas recalcadas; não dizem nada mais sobre o futuro. Ter hoje não significa algo amanhã, e tem dias que você tem tudo, mas outros; absolutamente nada. E saber viver nessa inconstância, talvez um fulgor voraz sem fim, que teremos mérito. Em sermos felizes, livres. Não depender de ninguém ou de algo, muito menos em ser um escravo do tempo. Mas escutar, o que aquela caixinha vermelha dentro do peito manda, muitas vezes só um código apático e amorfo como uma pulsação. As vezes, sim, ele quer te dizer algo. Sentir que é maior que isso, a alma circula por nossos sentidos e atos. Porque realmente, apaixonar-se pela vida; é algo grandioso. E pensar que a qualquer momento pode ser seu último; é como apreciar a suave tênue e detalhada percepção aos vossos 5 sentidos. Prefiro brincar de racionalizar, e falar sério com o coração.

sábado, 15 de março de 2008

Tentativas poéticas

Aí se vai, uma delas; um pouco de poesia maestrada por minha intuição sobre algum sentimento vívido em nossos corações...


A Procura

A verdade
Só, subliminar
Reveladora.
Triste aquele que nunca a esperimentou.
O amor
Incerto, cardíaco, envolvente.
Sorte daquele que teve um e o faz valer a pena.
Mas grande aquele que o faz, ao menos, parte de si diariamente.
Viva um verdadeiro amor.



Como o "Samba de Uma Nota Só"

Um bom poema
é aquele que traz os traços
de sua vida, a sua paixão
à forma que te faça sonhar.
Entretanto palavras só escritas traduzem letras
não a emoção.
Mais um sóbrio frustado sou;
que não consigo confiança em um olhar.
Atento, tal qual leia esse texto.
porém perceba;
que é de mais valia sentar e sentir.
Ir mas não tão longe, até onde possas ler.
Vivia e viverá desinteressa, mas o que vives é futuro.
E não há idade em que não possas sonhar,
Contudo existe uma única para amar: a sua.

A velha que morreu o trem matou.

Pobre senhora, deve ser portuguesa. Vida digna e humilde, morava adentro aos campos holandeses e tinha uma casinha estilo germânica. Falava francês e tomava chá todo dia às 6. Passava os meses, mas as vezes, seu dia mudava. Sua rotina sem sal, talvez mudara, somente, uma vez. Esta vez, pois; explico. "A velha, o trem; Pow! Morreu". Fim.

"Per angusta ad augusta"

Uma pequena nota de auto-ajuda.

Vida é feita de escolhas, e elas, por bem ou mal acompanham-te por todo o sempre. Dito-lhes um exemplo de arbítrio e auto-confiança em pessoa. Nascido no subúrbio de Porto Alegre, vila São José do Murialdo, testemunhou desde criança o clima intenso e a brutalidade que tomava a região. Por parte dos policiais e traficantes, mas vistos por olhos ingênuos que discordavam e dominavam um censo crítico àquela situação estabelecida. Cresceu e se tornou um bom taxista, mas não era suficiente à seus anseios. Certa vez, dois fotojornalistas invadem seu veículo e ditam: "Leve-nos ao (...) precisamos cobrir essa matéria, urgente!" primeiro contato verdadeiro com o futuro. Aos passos do tempo, se interessa por essa rotina de "reportagem" e procura informação. De repente, certo dia, já próximo dos fotógrafos por corridas feitas, um deles pergunta ao motorista: "Quer trocar de profissão? Trabalhe em nossa equipe de reportagem". Assim nasce Caco Barcellos, ex-taxista, jornalista e autor de livros como Rota 66, Abusado, Nicarágua; vencedor de mais de 20 prêmios por suas reportagens especiais, dentre eles os prêmios Vladimir Herzog e Jabuti; os mais cobiçados por jornalistas.
Não é fácil, as vezes, tomar um rumo oposto tal qual ter uma mobilidade diária. Mas quanto mais acomodação, menor são as chances de possibilidades e oportunidades, que talvez, não batam outra vez "à sua porta". Per aspera ad astra.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Com a bandeira na mão e sem namorado



Nossa amiga de todos os jogos, Ana Paula Oliveira, apronta uma nova. Já conhecida por antigas polêmicas como em sua ultima atuação, final da copa do brasil; a novidade é que volta a trabalhar em jogos da primeira divisão do Campeonato Paulista, agora na 16ª rodada. Para ser liberada pela federação paulista de futebol, Ana teve de completar 13 tiros de 150 metros em 35 segundos cada, mas ainda há o que trabalhar. Precisa ser aprovada no teste elaborado por 4 árbitros da federação, em junho. Em seus momentos de repouso desabafa: "Preciso de um namorado" posta em seu blog pessoal. Carência anunciada é difícil de resolver, mas em todo caso é pretexto para audiência.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Uma breve apresentação

À vossos leitores, mostro este pequeno (mas promissor) espaço aberto de opiniões onde a grama onde rola a bola é nossa palavra e conhecimento útil. Acredito que, o bom uso do nosso "nanquim" é necessário se queremos alguma inteligência emocional, cultural; e até, profissional. De toda forma pretendo exteriorizar um pouco do dia-dia, até ironizar, notícias e fatos que estão na superfície de nossa língua e não conseguimos engolir.